Ilustração do Hospital após a construção

Ilustração do Hospital após a construção

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Ar seco aumenta a incidência de doenças respiratórias, saiba como tratar.


A Cidade de São Paulo está passando por um período de seca, com pouco volume de chuva o  ar está cada dia mais seco e com isso aumenta o número de doenças respiratórias.

Com o aumento das doenças, o número de consultas médicas em hospitais públicos e particulares também aumenta muito, porém com pequenas ações diárias podemos reduzir o risco de doenças respiratórias derivadas de tempo seco e consequentemente a necessidade de ida ao médico.

Abaixo citamos algumas doenças mais frequentes em decorrência do tempo seco e dicas de como conseguir aliviar cada uma delas. Claro que em caso de identificação de qualquer uma das doenças, o ideal é que procurem um médico para tratamento porém com pequenas ações podemos preveni-las.

01) RINITE ALÉRGICA



Quando o organismo entra em contato com alérgenos, cria defesas para que eles não cheguem a outras partes do corpo, como o pulmão. Espirros e coriza, por exemplo, são maneiras de eliminar esses agentes.

O Pneumologista e Membro da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Dr. Alberto Coimbra alerta: "No tempo seco, há mais substâncias tóxicas e micropartículas de poeiras suspensas no ar. Isso irrita a mucosa nasal e pode causar a rinite alérgica”.

Uma forma de amenizar a crise alérgica devido ao tempo seco é utilizar um umidificador de ar, porém ressaltamos que se o aparelho for usado 24 horas por dia pode causar um excesso de umidade no ambiente e provocar o aparecimento bolor e mofo, que desencadeiam outras tantas alergias, o ideal é utilizá-lo apenas na hora de dormir. Essa dica foi dado pelo  pneumologista do Hospital 9 de Julho em São Paulo, o Dr. Alexandre Kawassaki.



02) ASMA



Uma das funções do nariz é umedecer o ar que entra nos pulmões. Pessoas asmáticas têm mais dificuldade para respirar por causa do estreitamento dos bronquíolos, que são os canais que permitem a passagem do ar no pulmão. 


A falta de umidade resseca a mucosa dos bronquíolos, os canais se contraem ou produzem muco, dificultando a respiração.
Hidratação é a palavra-chave para os asmáticos — beber pelo menos 2 litros de água e espirrar soro três vezes por dia nas narinas ajuda a umidificar o ar que chega aos pulmões.

03) DERMATITE




Coceira e vermelhidão na pele podem ser sinais de dermatite, uma inflamação ocasionada por substâncias irritantes como pólen. No tempo seco, a maior concentração de agentes alérgenos no ar eleva o risco de contato do organismo com esses elementos.

Além disso, a pele desidratada perde a sua camada de gordura, uma barreira contra agressores externos. Usar hidratantes ajuda a evitar dermatites, pois esses produtos possuem substâncias que retêm água na pele. Diminuir a temperatura do chuveiro também protege contra o ressecamento da pele.


04) FARINGITE




Com o tempo seco, não são apenas a poeira e a poluição que ficam suspensas no ar — vírus e bactérias também. Gripes, resfriados e faringite, uma inflamação na faringe, são mais incidentes quando a umidade do ar está baixa. O muco mais espesso também contribui para a proliferação desses micro-organismos.

Quando o ar está úmido, o muco fica líquido e é expelido com facilidade. Já o ar seco deixa o muco mais espesso, de modo que bactérias e vírus permanecem mais tempo no organismo e podem se proliferar.

Beber no mínimo 2 litros de água e consumir frutas ricas em água, como melão e melancia, ajudam a manter as células hidratadas.


05) CONJUNTIVITE ALÉRGICA




No tempo seco, há mais probabilidade de agentes alérgenos entrarem em contato com os olhos e causarem conjuntivite alérgica. Coceira, dor, vermelhidão e aumento de secreção lacrimal são alguns sintomas da doença. Para evitar o problema, a recomendação é pingar colírios que imitem lágrimas. Antes de escolher uma marca, é importante consultar o médico, pois alguns colírios possuem corticoide, medicamento que pode danificar os olhos se usado indevidamente.


06) SINUSITE


No tempo seco, as membranas que revestem os seios nasais não conseguem drenar perfeitamente o muco, que se torna mais espesso pela falta de umidade. Como o ar não circula adequadamente, vírus e bactérias se reproduzem com facilidade e favorecem a sinusite, que se caracteriza como uma inflamação nos seios da face. Seus sintomas são dor de cabeça, coriza e incômodo na região abaixo dos olhos. Colocar um balde de água ou uma toalha molhada no quarto pode ajudar a elevar a umidade do ar e diminuir o risco de a sinusite se manifestar.



Fontes das informações citadas: Alexandra Sayuri Watabe, alergista, imunologista e diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai); Alexandre Kawassaki, pneumologista do Hospital 9 de Julho, em São Paulo; Alberto Coimbra, pneumologista e membro da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Começa nesse sábado(15) em todo Brasil a campanha de vacinação contra poliomielite.




Nesse sábado, 15 de Agosto se iniciará em todo país a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite que vai até 31 de agosto. Crianças de 6 meses até 5 anos deverão ser vacinadas durante esse período.

A Campanha também deve abranger outras vacinas contidas no calendário básico de vacinação para crianças com até Cinco anos, entre elas a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba.

Poliomielite é uma doença viral que pode afetar os nervos e levar à paralisia parcial ou total. Apesar de também ser chamada de paralisia infantil, a doença pode afetar tanto crianças quanto adultos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o último caso de Poliomielite registrado no Brasil foi em 1989. 

No ano de 1994 o Brasil recebeu o Certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem.

 Mesmo após tantos anos  sem registro da doença, a vacinação é fundamental para conseguirmos manter essa vitória no país.

Postos de vacinação fixos e móveis em todo o país estarão disponíveis para aplicar as doses, em caso de dúvida procure a UBS mais próxima.

Veja Também:

Calendário Vacinal para crianças até 6 Anos de Idade
Calendário Vacinal para Crianças maiores de 7 anos e adolescentes
Calendário Vacinal para Adultos entre 20 e 59 anos
Calendário Vacinal para Gestante e Puérpera
Calendário Vacinal para Maiores de 60 anos

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

AMA PARELHEIROS

AMA Parelheiros tem como finalidade o atendimento não agendado de  pacientes portadores de doenças de baixa e média complexidade como: Gripe, Asma, Bronquite, Alterações de Pressão Arterial, Viroses, Cefaléia, Dor Precordial, Pequenos Acidentes e outras e especialidades como: Clínica Médica, Pediatria, Cirurgia Geral e Odontologia buscando resolutividade, encaminhamento para as unidades básicas de referência ou transferências para rede hospitalar.

Visa ampliar o acesso de pacientes que necessitam atendimento imediato, acolhimento de problemáticas sociais relacionadas à situação do atendimento e agravos de saúde, bem como orientação e direcionamento das disponibilidades e fluxos da rede básica de saúde. A unidade possui farmácia para distribuição de medicamentos da rede básica, radiologia simples, eletrocardiograma e sala de emergência.

Dados Locais:

Gerente: Ana Cristina
Especialidades: Clínica Médica, Pediatria, Cirurgia Geral e Odontologia.
Inaugurada: 01/11/2006
Horário de atendimento: 24 horas de segunda a domingo, inclusive feriado. Odontologia somente aos sábados e domingos das 7 às 19h
Endereço: Rua Mario Trappe, nº 100 -  Jardim Novo Parelheiros  CEP: 04890-430
Tel: 5921-5361
E-mail:  amaparelheiros@saudedafamilia.org

Fonte: Site Saúde da Família


Mapa de Como Chegar


Existem outros três endereços que perante à prefeitura também são reconhecidos como região de Parelheiros, são eles:

- Ubs Jardim CampinasRua das Plêiades, S/N5527-3589

- Ubs Jardim São NorbertoRua Domenico Lanzetti, S/N5920-8977

- Ubs Vargem GrandeAv das Palmeiras, 405926-0047

Status da Obra do Hospital Municipal de Parelheiros - 11/08/2015




Desde 2007 não se construía um hospital na cidade. com muito orgulho divulgamos o primeiro vídeo sobre o status da Obra do Hospital Parelheiros ao qual a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras - SIURB, iniciou as obras em 2015.

Veja acima o vídeo postado pela SPObras, responsável por Projetos e Obras definidos pela Administração Municipal de São Paulo.


Vídeo postado em 11 de Agosto de 2015 pelo Canal oficial da SPObras no Youtube.

Hospital de Parelheiros - Audiência Pública

Vídeo informativo sobre o Hospital Municipal de Parelheiros.

Divulgação feita por Rede SP Saudável .


CAMPANHA - Saúde busca casos de hanseníase em crianças e adolescentes

A ação será realizada em 45 mil escolas de 2.290 municípios brasileiros. Além de hanseníase, os estudantes também serão tratados para tracoma e verminose.

A partir desta segunda-feira (10), agentes comunitários de saúde e equipes do Programa Saúde da Família de 2.290 municípios vão percorrer escolas para diagnosticar e tratar hanseníase, tracoma e verminose em alunos de cinco a 14 anos. Mais de oito milhões de crianças e adolescentes serão avaliadas na ação, como parte da terceira edição da “Campanha Nacional de Hanseníase, Geo-helmintíases e Tracoma”, do Ministério da Saúde.

Os profissionais visitarão as escolas em busca de alunos que apresentem sinais e sintomas das doenças. Com isso, o Ministério da Saúde espera aumentar o diagnóstico precoce e identificar comunidades em que a hanseníase, tracoma e verminoses ainda persistem. Os casos suspeitos serão encaminhados à rede básica de saúde para confirmação e início imediato do tratamento.

Serão distribuídas 8,5 milhões fichas de autoimagem para as 45,1 mil escolas que participam da campanha. Nas fichas, com desenho do corpo humano, os responsáveis vão marcar onde as crianças possuem qualquer tipo de machas na pele, para serem avaliadas pelas equipes da atenção básica.

Diante de um diagnóstico positivo de hanseníase, será possível descobrir se há outros casos na família ou comunidade, evitando a transmissão da doença. “Quando uma criança está com hanseníase, significa que alguém do convívio dela também tem a doença. Por isso, os profissionais de saúde também vão examinar familiares e outras pessoas do mesmo convívio. A hanseníase tem cura e a transmissão é interrompida já no início do tratamento”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Antônio Nardis.

NOVA TERAPIA – Como medida de reforço para interromper a cadeia de transmissão, o Ministério da Saúde está adotando, ainda neste segundo semestre, a terapia preventiva da hanseníase aos contatos de casos diagnosticados com a doença. A iniciativa começará em treze municípios de três estados com alta carga da doença: Pernambuco, Mato Grosso e Tocantins.

A estratégia busca ampliar a cobertura de exames de contatos. Ou seja, a cada novo diagnóstico, o serviço de saúde vai identificar e tratar, no mínimo, 20 contatos, entre pessoas que vivem na mesma casa, na vizinhança e outros contatos sociais. Mesmo sem ter sintomas da doença, a pessoa receberá uma dose única de antibiótico.

Segundo o secretário, o tratamento de prevenção pode ser usado como uma intervenção adicional para a redução da transmissão da hanseníase. Estudo mostra que a profilaxia pode reduzir em 60% a incidência da doença e em 57% o risco de hanseníase em contatos de pacientes diagnosticados durante um período de dois anos. “O exame de contatos é extremamente importante para a detecção de casos novos. Mas, embora seja uma intervenção simples, incorporar a estratégia aos programas de hanseníase requer planejamento para não haja estigma às pessoas com diagnóstico positivo. Por isso, adotamos a estratégia piloto para avaliar a operacionalidade da medida como mais um reforço na redução da doença no Brasil”, explica Nardi. Cerca de 41 mil pessoas deverão usar a profilaxia nestes municípios.

Tracoma e verminose – Realizada em conjunto com as prefeituras, a campanha, que também combate tracoma e verminose, é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) por tratar, de forma conjunta, as três doenças. A ação, inclusive, serve de modelo para outros países. Neste ano, o número de municípios participantes aumentou 168% em comparação com a primeira edição, em 2013, quando 852 cidades realizaram a mobilização. No ano passado, 1.944 municípios participaram da ação. Para a realização da campanha, o Ministério da Saúde repassou, no total, R$ 15,6 milhões a estados e municípios.

A iniciativa pretende reduzir a carga das verminoses (parasitas intestinais conhecidos como lombrigas), que causam anemia, dor abdominal e diarreia, com o uso de vermífugo preventivo. Esses parasitas podem prejudicar o desenvolvimento e o rendimento escolar da criança.

Mais de 580 municípios também farão busca de casos de tracoma, por meio de exame dos olhos. O tratamento é com dose única de antibiótico para os casos positivos e seus contatos próximos.

CAMPANHA 2014 - Na segunda edição da Campanha Nacional de Hanseníase, Geo-helmintíases e Tracoma - realizada no ano passado - dos 5,6 milhões de estudantes que receberam a ficha de autoimagem, 4,1 milhões responderam, representando 74% do total. Destes alunos, 5,6% (231.247) foram encaminhados às unidades de saúde para esclarecimento do diagnóstico. Depois de passarem por exames clínicos, 354 crianças foram diagnosticadas com hanseníase, representando 0,15%.

Os contatos destas crianças também são registrados e examinados. Nesse sentido, houve diagnóstico em 73 contatos intra domiciliares dos casos novos diagnosticados na campanha. Do quantitativo de escolares identificados como casos sugestivos de hanseníase ou com diagnóstico confirmado pelas unidades de saúde, cinco estados responderam por mais de 80% do total de casos diagnosticados, sendo eles: Pará, Mato Grosso, Maranhão, Bahia e Pernambuco. Na Campanha, também foram tratados 4.754.092 alunos para verminoses e 25.173 escolares foram diagnosticados para tracoma.

REDUÇÃO DE CASOS - A taxa de prevalência de hanseníase caiu 25,7% em 10 anos, no Brasil, passando de 1,71 pessoas em tratamento por 10 mil habitantes, em 2004, para 1,27 por 10 mil habitantes, em 2013. A queda é resultado das ações voltadas para a eliminação da doença, intensificada nos últimos anos.
Em 2014, o Ministério da Saúde registrou 31 mil casos novos da doença, com coeficiente de detecção de 15,32/100 mil habitantes. Já em 2004, foram notificados 50,5 mil novos casos, com incidência de 28,25/100 mil habitantes - uma redução de 38,5%. Em menores de 15 anos, foram 2.341 casos, em 2014, e 4.075, em 2004. As áreas de maior risco de adoecimento estão concentradas em Rondônia, Pará, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Em 2004, 67,3% das pessoas que faziam tratamento para hanseníase se curaram. Já em 2014, esse número saltou para 82,7%. O número de contatos examinados também aumentou de 45,5% para 76,6%, no mesmo período.

Construção do Hospital Municipal de Parelheiros





A Prefeitura de São Paulo iniciou em Dezembro/2014 a construção do Hospital Municipal de Parelheiros, zona sul da cidade. O projeto beneficiará mais de 200 mil pessoas.

Durante anos a população lutou junto á órgãos públicos para que o sonho da construção do hospital fosse realizado. Em agosto de 2014 o atual Prefeito Fernando Haddad inaugurou o projeto de construção que era aguardado pela população local há mais de 20 anos.

Atualmente o posto de atendimento local conta com apenas 0,7 leitos públicos por mil habitantes(Informação fornecida pela Prefeitura de São Paulo).

O Novo Hospital oferecerá cerca de 255 novos leitos, uma maternidade, pronto atendimento emergencial, Hospital Dia(Serviço de Internação Parcial - Não Superior á 12 horas de internação), Hospital Escola e Centro de Apoio e Diagnóstico.

Com a nova construção, a Prefeitura informa que aproximadamente 2 mil vagas de empregos sejam geradas.


O prefeito Fernando Haddad em participação no início da construção ressaltou a importância do Hospital para a região. “A construção deste hospital impactará em outros bairros vizinhos, que hoje têm hospitais sobrecarregados por falta de um hospital aqui. Terá impacto positivo no Hospital Campo Limpo, Hospital do M’ Boi [Mirim], no hospital que nós vamos inaugurar no Jabaquara, que é o Hospital Vila Santa Catarina”, afirmou o prefeito.

Além disso os postos de atendimentos locais terão redução em demanda, o que prevemos ser um ponto positivo para melhoria no atendimento.

A prefeitura não informou se após a Inauguração do Hospital Municipal de Parelheiros que trem previsão de entrega para 29 de Julho de 2016, os postos de atendimento locais como o de Parelheiros, Jardim Santa Fé e Jardim São Norberto serão mantidos em funcionamento.




Conforme informado no site oficial da Prefeitura, o Hospital de Parelheiros soma-se aos hospitais Santa Marina (zona Sul), Vila Matilde (zona Leste) e Brasilândia (zona Norte) no plano de expansão do número de leitos públicos na cidade.



Dados da Prefeitura de São Paulo:


O hospital será construído com recursos da Caixa Econômica Federal (CEF), por meio do PAC Mananciais do governo federal, com custo de R$ 145,6 milhões. O financiamento junto ao governo federal foi obtido dentro de um programa de reurbanização da região, que inclui além do hospital a construção de novos equipamentos públicos, como escolas, creches e postos de saúde.


Equipamento

Localizado em um terreno de 120 mil metros quadrados entre as ruas Euzébio Goghi e Cacoal, o hospital contará com 31 metros quadrados de área construída, oferecendo 41 leitos para obstetrícia, dez salas de cirurgia, 30 Unidades de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, infantil e adulto, além de leitos psiquiátricos. Nele, a população poderá realizar exames de mamografia, endoscopia, raio-x, tomografia, ultrassom e ressonância.

Também serão oferecidos atendimentos especializados nas áreas de clínica médica, pediatria, ginecologia, neonatologia, cirurgia geral, ortopedia, anestesia, radiologia, entre outros.


Sustentabilidade

Uma premissa do projeto do novo hospital é a preocupação com o meio ambiente. Por este motivo, o equipamento contará com um sistema de automação predial, que possibilita a monitoração e o controle dos vários subsistemas visando uso racional da energia, água e climatização.
O prédio contará com acessibilidade universal e terá ainda estacionamento, bicicletário, brinquedoteca e um heliponto.